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Abadia de Goiás: “O Governo de Goiás voltou a estar presente na vida dos goianos”, diz Daniel Vilela em entrega de casas a custo zero

Quarenta e duas famílias de Abadia de Goiás foram beneficiadas nesta sexta-feira (24/11) com entrega das unidades habitacionais do programa Para ter Onde Morar. Presente a cerimônia, o vice-governador do estado, Daniel Vilela, afirmou que a entrega de casas a custo zero é o exemplo de que o governo do estado “voltou a estar presente na vida dos goianos”.

O investimento para construção das casas, a custo zero para a população, foi de R$ 4,8 milhões – valor que não se equipara aos gastos dos governos anteriores, conforme afirmação do vice-governador Daniel Vilela.

“Se somar os investimentos dos 20 anos anteriores de governo não se iguala ao investido hoje nas casas do programa Para ter Onde Morar. A pergunta que fica é: onde estava o dinheiro Goiás?”, disse durante seu discurso.

Secretário de infraestrutura, Pedro Salles, reforçou a afirmação do vice-governador ao comparar programas habitacionais realizados no passado. “Antigamente, o governo entregava três coisas: um saco de cimento, uma maçaneta e um cheque. Agora, entregamos duas coisas: a chave e a escritura”.

Sobre o programa, o presidente da Agência Goiana de Habitação (Agehab), Alexandre Baldy explica que as casas são construídas com dinheiro do Estado de Goiás. “É uma casa com elevado nível de qualidade. Não houve e não haverá nenhuma contraprestação, nenhum pagamento por parte da população que recebe o benefício”.

Prefeito de Abadia de Goiás, Wander Saraiva, disse que o momento “é de gratidão ao conceder dignidade às 42 famílias”. A opinião é corroborada pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Eugênio Neto. “Quero agradecer ao governo de Ronaldo Caiado por trazer dignidade e obras à Abadia de Goiás”.

Natal mais feliz

A família de Islaine Alves Gomes terá um natal diferente neste ano, na casa própria concedida pelo programa Para Ter Onde Morar. Moradora de uma área irregular no Bairro Quinta da Felicidade, ela conta que não costuma passar as festas de fim de ano em casa. “Nessa época de chuva, a gente precisava passar o natal e o réveillon na casa dos outros, porque chove e molha tudo dentro”.

Ela e o marido estão desempregados e dependem de programas assistencialistas de distribuição de renda para criar as três filhas, Wanessa, Kemily e Ana Rebeca. “Eu não teria como comprar uma casa. Então, o sentimento que tenho é de alegria e gratidão. Sem casa, a gente não é nada”.